Património Imaterial «está em perigo de extinção em Portugal»
«A classificação do Fado é uma grande vitória para Portugal pelo seu carácter identitário, não podendo, contudo, ignorar-se que representa uma cultura popular marcadamente urbana, que está de boa saúde e cuja salvaguarda está já assegurada pela proliferação de casas de fado e dos novos fadistas que abraçam a carreira», salientou, o especialista em património cultural imaterial e escreveu várias obras sobre este domínio.
No entanto «há um património cultural imaterial profundo, que provém das raízes do povo, dos seus mitos, crenças e rituais, que está em perigo de extinção em Portugal e poderá desaparecer, completamente, nos próximos 20 anos».
«Perderam-se já muitas peças do romanceiro e do cancioneiro, porque se extinguiram alguns trabalhos rurais, tais como segadas, desfolhadas, malhadas, lagaradas e tornageiras»
No entanto «há um património cultural imaterial profundo, que provém das raízes do povo, dos seus mitos, crenças e rituais, que está em perigo de extinção em Portugal e poderá desaparecer, completamente, nos próximos 20 anos».
«Perderam-se já muitas peças do romanceiro e do cancioneiro, porque se extinguiram alguns trabalhos rurais, tais como segadas, desfolhadas, malhadas, lagaradas e tornageiras»
Perderam-se também, «muitos registos lendários associados aos lugares de memória e à toponímia, pelo abandono das aldeias e retirada dos idosos para lares de terceira idade».
Bem como algumas «orações populares, fórmulas de rezas, crenças e mezinhas, porque se vão extinguindo as práticas de cariz popular, especialmente os rituais associados à medicina popular».
a «tradição oral é o veículo natural de sobrevivência deste património» e, por isso, diz que é preciso desafiar as unidades museológicas a intervir mais activamente.
«Não apenas nos inventários, mas também na reposição de réplicas desses cenários, para que as novas gerações, no mínimo, entendam o que valem estas memórias para a nossa identidade como povo»
é «imperioso e urgente identificar e inventariar os tesouros vivos do património»Bem como algumas «orações populares, fórmulas de rezas, crenças e mezinhas, porque se vão extinguindo as práticas de cariz popular, especialmente os rituais associados à medicina popular».
a «tradição oral é o veículo natural de sobrevivência deste património» e, por isso, diz que é preciso desafiar as unidades museológicas a intervir mais activamente.
«Não apenas nos inventários, mas também na reposição de réplicas desses cenários, para que as novas gerações, no mínimo, entendam o que valem estas memórias para a nossa identidade como povo»
Porque será que eu sinto que os ranchos e grupos de folclore não conseguem manter estas reliquias em prática , devido ás pessoas serem ,orgulhosas , falsas consigo mesmo e não terem a humildade para aprender , inventam tudo e dizem que é folclore todos sabem tudo mas nada fazem para que a nossa cultura se esqueça de vez .
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.