A cultura do nosso povo é para divulgar
Ensinar é algo de profundo e dinâmico onde a questão de identidade cultural que atinge a dimensão individual e a classe dos educandos, é essencial à "prática educativa progressista". Portanto, torna-se imprescindível "solidariedade social e política para se evitar um ensino elitista e autoritário como quem tem o exclusivo do "saber articulado". E saliento, constantemente, que educar não é a mera transferência de conhecimentos, mas sim conscientização e testemunho de vida, senão não terá eficácia.
Igualmente, para todos, educar é como viver, exige a consciência do inacabado porque a "História em que me faço com os outros, é um tempo de possibilidades e não de determinismo". No entanto, tempo de possibilidades condicionadas pela herança do genético, social, cultural e histórico que faz dos homens e das mulheres seres responsáveis, sobretudo quando "a decência pode ser negada e a liberdade ofendida e recusada".
"o educador que 'castra' a curiosidade do educando em nome da eficácia da memorização mecânica do ensino dos conteúdos, tolhe a liberdade do educando, a sua capacidade de aventurar-se. Não forma, domestica". A autonomia, a dignidade e a identidade do educando tem de ser respeitada, caso contrário, o ensino tornar-se-á "inautêntico, palavreado vazio e inoperante". E isto só é possível tendo em conta os conhecimentos adquiridos de experiência feitos" pelas crianças e adultos antes de chegarem à escola.
O homem e a mulher são os únicos seres capazes de aprender com alegria e esperança, na convicção de que a mudança é possível. Aprender é uma descoberta criadora, com abertura ao risco e a aventura do ser, pois ensinando se aprende e aprendendo se ensina. Neste sentido, afirma que qualquer iniciativa de alfabetização só toma dimensão humana quando se realiza a "expulsão do opressor de dentro do oprimido", como libertação da culpa (imposta) pelo "seu fracasso no mundo". Por outro lado, eu insisto na "especificidade humana" do ensino, enquanto competência profissional e generosidade pessoal, sem autoritarismos e arrogância. Só assim, digo eu, nascerá um clima de respeito mútuo e disciplina saudável entre "a autoridade docente e as liberdades de quem aprende, reinventando o ser humano na aprendizagem de sua autonomia". Conseqüentemente, não se poderá separar "prática de teoria, autoridade de liberdade, ignorância de saber, respeito ao professor de respeito aos alunos, ensinar de aprender”.
Igualmente, para todos, educar é como viver, exige a consciência do inacabado porque a "História em que me faço com os outros, é um tempo de possibilidades e não de determinismo". No entanto, tempo de possibilidades condicionadas pela herança do genético, social, cultural e histórico que faz dos homens e das mulheres seres responsáveis, sobretudo quando "a decência pode ser negada e a liberdade ofendida e recusada".
"o educador que 'castra' a curiosidade do educando em nome da eficácia da memorização mecânica do ensino dos conteúdos, tolhe a liberdade do educando, a sua capacidade de aventurar-se. Não forma, domestica". A autonomia, a dignidade e a identidade do educando tem de ser respeitada, caso contrário, o ensino tornar-se-á "inautêntico, palavreado vazio e inoperante". E isto só é possível tendo em conta os conhecimentos adquiridos de experiência feitos" pelas crianças e adultos antes de chegarem à escola.
O homem e a mulher são os únicos seres capazes de aprender com alegria e esperança, na convicção de que a mudança é possível. Aprender é uma descoberta criadora, com abertura ao risco e a aventura do ser, pois ensinando se aprende e aprendendo se ensina. Neste sentido, afirma que qualquer iniciativa de alfabetização só toma dimensão humana quando se realiza a "expulsão do opressor de dentro do oprimido", como libertação da culpa (imposta) pelo "seu fracasso no mundo". Por outro lado, eu insisto na "especificidade humana" do ensino, enquanto competência profissional e generosidade pessoal, sem autoritarismos e arrogância. Só assim, digo eu, nascerá um clima de respeito mútuo e disciplina saudável entre "a autoridade docente e as liberdades de quem aprende, reinventando o ser humano na aprendizagem de sua autonomia". Conseqüentemente, não se poderá separar "prática de teoria, autoridade de liberdade, ignorância de saber, respeito ao professor de respeito aos alunos, ensinar de aprender”.
Não pretendo ser melhor que ninguém, mas as pessoas que sabem alguma coisa deveriam ensinar e não guardar para si mesmo, " porque amanhã poderá ser tarde ", as pessoas que recolhem e fazem pesquizas deveriam divulga-las só assim poderá ensinar o que aprendeu, Deus disse " não lhe dês o peixe ensina-o a pescar " mas lembro que já passaram 2000 anos temos nos tempos de hoje fazer as duas coisas , " dar o peixe e ensinar a pescar " e cada qual fará o melhor ao que aprendeu , e falando sobre a nossa cultura , se não ensinarmos agora e hoje amanhã não haverá nada nem ninguem para ensinar o que foi a nossa cultura porque uma geração que é a nossa não o quiz divulgar foi igoista ao ponto de esconder a nossa história.
jose vidal
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