Erimitério de frades franciscanos, construídos por D. Álvaro de Castro em 1560, em cumprimento de um voto de seu pai, o grande vice-rei da índia, D. João de Castro, falecido em 1548, com as suas celas e dependências forradas a cortiça, constitui um saboroso exemplar de austeridade cristã na singela decoração e na magreza dos materiais e espaços utilizados.
A igreijinha, o refeitório, os corpos de habitação rasgam-se por entre as fragas, com dimensões quase trogloditas, acentuando as intenções de meditação inerentes ao projecto.
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